| | Orkut.com (o sistema de comunidades da Google) esconde crimes e intolerância
| 4 de febrero de 2006 11:20 | | a: | I Love Israel | | de: | Samuell Shalom | | asunto: | » Orkut esconde crimes e intolerância. | | mensaje: | Mobilização Judaica contra o Anti-semitismo
Site: www.mobilizacaojudaica.official.ws
Comunidade:http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=4625458
Índice dos assuntos:
» Orkut esconde crimes e intolerância
» Hamas vai pedir apoio financeiro ao Brasil
» “Munique”: a nova polêmica de Spielberg
» Jihad assume ataque que feriu quatro israelenses
» Governo israelense deve transferir dinheiro devido à ANP
Orkut esconde crimes e intolerância
Escondidas no anonimato da internet, proliferam as comunidades que incitam a intolerância e crimes. Matéria no Link desta segunda-feira faz levantamento do submundo do Orkut.
Alexandre Barbosa
São Paulo - Nesta semana, depois da abertura de um processo por racismo (http://www.estadao.com.br/tecnologia/internet/noticias/2006/fev/01/97.htm) na internet, o assunto ganhou evidência nos principais veículos do país. No caso, um estudante de 20 anos foi denunciado pelo Ministério Público Federal por colocar mensagens agressivas a negros no site de relacionamentos Orkut. O MP Federal tem investigado as comunidades do site para denunciar outros casos de racismo e apologia ao crime.
O promotor responsável, Marcos Antônio Julião, não comenta mais o caso por considerar que o acusado foi muito exposto por conta da cobertura da mídia.
Mesmo assim, o caso é só mais um exemplo de como a internet pode ser usada para estimular a intolerância racial ou contra minorias, além de estimular o crime e a delinqüência. Uma rápida busca por comunidades no Orkut revela dezenas de comunidades que fazem, velada ou explicitamente, a apologia ao nazismo, que vendem drogas ou organizam rachas, entre outras ações criminosas. O submundo do Orkut também é tema de matéria especial do repórter Rodrigo Martins, do caderno Link, que o Estado de S. Paulo publica nesta segunda-feira.
Mas há como reagir às comunidades ofensivas. "As ações de intolerância, como a apologia ao nazismo, constituem crime federal. O problema é que sem denúncia formal, não há como haver ação dos Ministérios Públicos em nível estadual ou federal", alerta o promotor Augusto Rossini.
De acordo com o promotor, é muito importante que qualquer pessoa encaminhe denúncias com algum tipo de evidência, como o endereço correto do site, o dia em que as informações foram postadas, se possível com uma captura da tela do site.
Ele comenta ainda que muitas vezes as pessoas não fazem as denúncias por não acreditar que haverá uma ação efetiva. "É só a partir do conhecimento do ocorrido que o Estado tem condições de tomar uma atitude efetiva. Existem pessoas que até evitam se envolver por medo de represálias. Mas é possível fazer as denúncias preservando o anonimato. E é necessário, sobretudo, que as pessoas superem a indiferença e denunciem estes grupos", acrescentou.
Denúncias para o Ministério Público Federal podem ser feitas nesta página: http://producao.prsp.mpf.gov.br/denuncia/denuncia.php. O site do Ministério Público Estadual de São Paulo também traz uma página onde é possível solicitar informações ou esclarecer dúvidas. Denúncias anônimas, em São Paulo, podem ser feitas através do telefone 181.
|
|
No hay comentarios.:
Publicar un comentario